Segundo estudo apresentado pela Abrapp, num período de 25 anos de acumulação, a média dos planos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar – EFPC, acumularia um saldo 9,6% maior que as dos bancos (PGBL e VGBL), se considerada apenas a diferença de custo. Considerando o retorno, a diferença seria de 5,6% a favor dos planos das entidades fechadas. Ao levar em conta os custos e o retorno, a média das EFPC alcançaria um saldo 20,5% maior para os planos em comparação com a média dos PGBL e VGBL.

Outro estudo que comparou os custos e a rentabilidade dos planos das entidades fechadas com os VGBL e PGBL do setor das abertas, que também levou em consideração o desempenho e a projeção dos planos das EFPC, segundo levantamento do IDG (Indicadores de Desempenho de Gestão) da Abrapp, indicou grande vantagem competitiva dos planos da EFPC, tanto em relação ao custo quanto ao retorno, quando comparados com os planos dos bancos.

“O sistema fechado de previdência complementar é completamente viável e representa a melhor opção do mercado de previdência para o país”, ressalta o Diretor da Abrapp, Sérgio Wílson, que apresentou as informações.

Menores taxas de administração e de carregamento e 100% da rentabilidade revertida para a conta do participante, fazem grande diferença ao longo dos anos, resultando em saldo maior e, por consequência, melhor renda futura.