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A possibilidade de perder a memória no futuro aumentou as perguntas sobre o tema nas consultas médicas. Cito duas situações que chegaram até mim. A primeira foi a de uma mulher que começou a chorar porque sua mãe havia recebido o diagnóstico de Alzheimer, e foi dito a ela: “Tome cuidado, pois você também pode ter”. Na outra, um senhor de 82 anos estava preocupado porque, às vezes, trocava o nome de alguns dos netos, e a família ficava brava com ele. Infelizmente, não há cura para a doença, porém, não é verdade que acontecerá com mais membros de uma mesma família.
Da mesma forma que devemos fazer exercícios físicos para ter boa saúde, devemos também nos manter ativos intelectualmente. Ler, escrever e realizar atividades como palavras-cruzadas podem contribuir para a preservação da memória. Quanto aos idosos, por favor, tenham paciência! É fundamental ir sempre ao médico para identificar precocemente o diagnóstico desta e de outras doenças. E aos adultos sugiro que se mantenham ativos desde já, e não fiquem apenas “curtindo” a vida nas redes sociais.
Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/