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A tendência irreversível do envelhecimento da população brasileira vai provocar um rombo na Previdência Social, que deverá subir mais de 20 vezes até 2060.
Hoje, para cada idoso há 5,3 pessoas em idade economicamente ativa, que são as em condições de trabalhar e que contribuem para a Previdência Social. Em 2060, o país deverá ter menos de dois indivíduos com idade entre 16 e 59 anos. Em função da mudança no perfil da população vai haver um profundo desequilíbrio nas contas da Previdência Social.
A base da pirâmide populacional, formada por jovens, era larga em 1980, e o topo, onde estão aqueles com mais de 60 anos, estreito. Havia muitos jovens na base, uma significativa população em idade economicamente ativa no meio e poucos idosos no topo.
A projeção para 2060 demonstra que a pirâmide inverterá, com poucos jovens na base produtiva e cada vez mais idosos dependendo da Previdência Social.
Chegaremos a esse quadro devido a dois fenômenos: crescimento da expectativa de vida da população e queda na taxa de natalidade. O brasileiro está vivendo mais e tendo menos filhos. Assim, a tendência é que a Previdência Social não consiga atender, adequadamente, os trabalhadores na fase pós-laborativa. Essa projeção não é nova, mas os números foram agravados recentemente pelo cenário recessivo brasileiro, com forte retração do mercado de trabalho, restrição fiscal e dificuldade para corte nos gastos públicos.
Como consequência, a solução para as famílias passa, obrigatoriamente, pela poupança de longo prazo, em que se abdica de parte do consumo hoje, para garantir reservas para o futuro.
Sabe-se que, para que haja a poupança individual, são necessários, equilíbrio nas contas mensais e cultura previdenciária. As pesquisas demonstram, entretanto, que o brasileiro tem poucas reservas e rara cultura previdenciária.
Uma das melhores maneiras para organizar as contas mensais e conseguir poupar adequadamente, são os planos de previdência complementar, especialmente os que são estimulados pelas empresas, que contribuem mensalmente com os empregados.
Em virtude dessa realidade, feliz do empregado que tem a empresa como parceira no planejamento do futuro, pois a manutenção da qualidade de vida na aposentadoria depende, fundamentalmente, da poupança previdenciária.
Em se tratando de previdência, algumas premissas são primordiais: o valor poupado, o tempo de capitalização e as taxas de juros. Todos os especialistas recomendam a previdência complementar como uma das melhores opções para a proteção futura das famílias.
A PREVUNISUL foi criada com o objetivo de possibilitar, através do bom gerenciamento de recursos, que os participantes usufruam de tranquilidade financeira e melhor qualidade de vida na aposentadoria. Como instrumento de estímulo à poupança de longo prazo, os planos da PREVUNISUL são adequados ao perfil dos empregados da Unisul e Faepesul, além de contarem com a parceria das patrocinadoras, na cobertura da morte e da invalidez.
Em se tratando de poupança garantidora de renda futura, sempre é tarde para começar, mas nunca é tarde para despertar para essa necessidade.
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